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Inflação pelo IPC-S fecha 2016 em alta de 6,18%, diz FGV
Economia
Publicado em 02/01/2017
Energia elétrica contribuiu para desaceleração da inflação pelo IPC-S. (Foto: Sandro Brito/Arquivo Pessoal)Energia elétrica contribuiu para desaceleração da inflação pelo IPC-S. (Foto: Sandro Brito/Arquivo Pessoal)

Energia elétrica contribuiu para desaceleração da inflação pelo IPC-S. (Foto: Sandro Brito/Arquivo Pessoal)

 

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) terminou dezembro em alta de 0,33% e acumulou, no ano de 2016, avanço de 6,18%, segundo informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (2).

O número representa uma forte desaceleração em relação a 2015, quando o IPC-S ficou em 10,53%. Em 2016, caíram os preços da energia elétrica e de alimentos como tomate, batata inglesa, cebola e cenoura.

Por outro lado, ficaram mais caros plano e seguro de saúde, refeições em bares e restaurantes, tarifas de ônibus urbano, aluguel residencial e cigarros.

 

Dezembro
 

 

 

No último mês do ano, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo transportes (de 0,55% para 0,78%).

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação alimentação (de 0,35% para 0,44%), vestuário (de 0,46% para 0,73%), saúde e cuidados pessoais (de 0,63% para 0,71%), comunicação (0,10% para 0,25%) e despesas diversas (1,14% para 1,50%).

Na contramão, registraram altas os grupos habitação (de -0,64% para -0,67%) e educação, leitura e recreação (de 1,05% para 0,95%).

Veja as variações de alguns itens
Gasolina (de 0,76% para 2,05%)
Hortaliças e legumes (de -4,55% para -3,08%)
Roupas (de 0,51% para 0,95%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,87% para 0,94%)
Pacotes de telefonia fixa e internet (de 0,00% para 0,71%)
Cigarros (de 2,44% para 3,31%)
Tarifa de eletricidade residencial (de -5,56% para -5,87%)
Passagem aérea (de 25,13% para 18,04%).

 

 

Por G1 -

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