https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2293/slider/c36203b4558d5e93399315711f3ac3d3.jpg
https://public-rf-upload.minhawebradio.net/2293/slider/26ad67dc9326daae997841b07e754a86.jpg
Temer pede estudos para avaliar redução do gás de cozinha para baixa renda
Economia
Publicado em 10/02/2018
Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil - 09/02/2018 - 17h27 - Brasilia-DF/Site EBC - A imagem da capa do site Multisom foi retirada de arquivos da internet

 

O presidente Michel Temer determinou à área técnica do governo a realização de um estudo sobre a viabilidade de redução do preço do gás de cozinha para a população de baixa renda. Ainda não há decisão a respeito do tema. As informações são da assessoria de imprensa da Presidência da República.

Brasília - O presidente Michel Temer participa do lançamento do Documento Nacional de Identificação (digital e biométrico), no Palácio do Planalto. (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O presidente Michel Temer está preocupado com o preço do gás de cozinha e da gasolina.Marcelo Camargo/Agência Brasil

O tema foi tratado entre o presidente e o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, hoje (9). Ao sair do ministério para a reunião com o presidente, no Palácio do Planalto, o ministro afirmou que, até agora, a única coisa concreta é a preocupação do governo sobre o assunto.

Mais cedo, Temer afirmou, em entrevista à Rádio Guaíba, que governo estuda medidas para reduzir o impacto do preço do gás de cozinha para os mais pobres, a serem anunciadas em breve. “Houve aumento no botijão do gás de cozinha e estou examinando uma fórmula de compensar esse aumento para os mais pobres porque é para eles que o gás de cozinha tem um efeito muito grande”, disse.

O governo também tem olhado com desconfiança para os aumentos da gasolina nos postos. Temer também disse considerar uma “agressão ao consumidor” o fato de que as reduções de preços da gasolina anunciadas pela Petrobras nas refinarias não são repassadas às bombas.

Segundo o presidente, o governo não vai permitir esse comportamento e foi determinado que a Polícia Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) fiscalizem os postos.

Edição: Davi Oliveira
Comentários
Comentário enviado com sucesso!