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J&F pede ao Supremo acesso a documentos sigilosos obtidos pela CPMI da JBS
Política
Publicado em 13/11/2017

Renata Martins - 12/11/2017 - 17h00 - Brasilia-DF/Radioagência Nacional/Site EBC - A imagem da capa do site Multisom foi retirada de arquivos da internet

A J&F entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para ter acesso a documentos sigilosos Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da JBS.

 

A comissão parlamentar mista de inquérito foi instalada em setembro para investigar supostas irregularidades envolvendo a empresa, em operações realizadas com o BNDES, entre os anos de 2007 a 2016.
 

O ministro Luiz Fux é o relator do processo. O pedido ao Supremo ocorre após a solicitação dos advogados do grupo empresarial ser negado pelo presidente da CPI, senador Ataídes Oliveira, do PSDB de Tocantins.
 

A J&F alega que é o único alvo da investigação pela CPMI e que tem direito de acesso aos documentos sigilosos, bem como às notas taquigráficas e áudios de depoimentos realizados em reuniões reservadas.

 

Os advogados relatam que 16 respostas a ofícios enviados pela comissão e o teor de três audiências em caráter reservado estão sob sigilo.

 

Os ex-executivos da empresa Ricardo Saud e Wesley Batista já foram interrogados pela CPMI, mas permaneceram calados. O depoimento de Joesley Batista deve ocorrer ainda este mês.

 

Os três estão presos, suspeitos de usar informações privilegiadas para obter lucro com transações financeiras antes da divulgação do acordo de delação premiada.

 


  
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